domingo, 16 de junho de 2013

Plano de Aula Coletivo — Turma 337 – Grupo 4



Plano de Aula Coletivo

Turma 337 – Grupo 4

 
Integrantes:
Luciane De Aquino Trigo Boscolo,
Lucineia Tavares Da Silva
Marcio Moraes De Proenca.

Tutora:
Vitoria Raquila Papadopoulos Koki

Tema: Números

Conteúdo:  Sistema  de Numeração Indo-Arábico
Turma: 7º Ano – 1º bimestre
Tempo Previsto: 6 aulas





Justificativa:

            O  sistema de numeração universal é o decimal, motivo pelo qual a matemática é conhecida como a Rainha das Ciências. Diante deste fato se faz necessário,  antes de conhecermos os conjuntos numéricos que fazem parte do nosso sistema de numeração bem como resolver operações e situações problemas a serem realizadas com eles, conhecer a origem do nosso sistema de numeração, a origem dos algarismos,  sua importância e evolução na história até se tornar o único, tornando a matemática uma língua universal.

            Faz-se necessário também destacar a importância das ordens e das classes no nosso sistema de numeração, a sua representação quantitativa bem como a sua leitura.

            Saber que os algarismos formam os números que mesmo representando a mesma quantidade podem representar situações diferentes.

 Se faz necessário o desenvolvimento da leitura e escrita, bem como a compreensão  da importancia da matematica (números) na vida do homem, desde a antiguidade, assim como  realizar operações e problemas referentes a este conteúdo, pois são amplamente utilizados em situações do nosso cotidiano bem como em outras disciplinas curriculares.

            Por meio desta comparação espera-se que os alunos investiguem aspectos importantes de nosso sistema, como por exemplo,  a operacionalidade de um sistema posicional, a possibilidade do uso de outras bases que não a base dez em um sistema de numeração, a importância do uso de um símbolo para o zero, dente outros.

 
Objetivo Geral:

            Compreender melhor as características do nosso sistema de numeração comparando os sistemas de povos antigos com o nosso sistema de numeração.
            Proporcionar aos alunos diferenciar números de algarismos, compreender que os algarismos formam os números  e que  estes estão presentes em todos os lugares e momentos de nossas vidas representando diversas situações (tempo, medida, quantidade, direção, dinheiro, localização, entre outros).

            Permitir ao aluno clareza o conhecimento os sistemas de numeração na antiguidade, fazendo comparativos entre estes sistemas, possibilitando ao aluno compreender a evolução do sistema indu-arabico posicional arabico ate nossos dias, bem como a importancia da escrita numerica para o ser humano desde a antiguidade.

Conteúdo:

- Sistema Antigos de Numeração (Egípcios, Mesopotâmico, Maia, Romano e Chinês).
- Sistema de Numeração Indo-Arábico Posicional.

Competências e Habilidades:

            Reconhecer por meio das histórias dos sistemas de numeração  a construção de ideias e do conhecimento matemáticos, estabelecer comparações entre sistemas de numeração identificando semelhanças e diferenças entre eles, decodificar a estrutura lógica da escrita matemática, transpor ideias relacionadas à base de um sistema de numeração para aplicações praticas


Competência Leitora e Escritora:
            A  competência leitora e escritora de nossos alunos será desenvolvida por meio do estimulo a leitura, através de textos impressos, textos presentes nos livros didáticos e no caderno dos alunos, em slides e na apresentação de vídeos referente ao conteúdo trabalhado e com estimulo a  escrita solicitando a criação de um sistema de numeração, com símbolos pesquisados referente a fauna, flora ou o reino animal que deverá ser apresentado em forma de textos escritos e com exposição dos mesmos justificando sua escolha e o funcionamento do sistema criado.

 

Estratégias

- Leitura de textos referente ao sistema antigo de numeração, representação dos algarismos e a representação do seu valor posicional;
- Atividades envolvendo o sistema de numeração de cada civilização, como eram realizadas suas representações e operações e qual o seu valor correspondente ao nosso sistema de numeração permitindo que ele compare e decida qual o mais prático para utilizarmos;
- Solicitação da criação de um sistema de numeração que deverá  ser apresentado através de textos,  em forma de trabalhos escritos,  e com exposição dos mesmos justificando a escolha dos símbolos utilizados para representar o sistema de numeração criado, que deverá representar a flora, a fauna ou o reino animal ( de acordo com sua pesquisa) bem como o porque da sua escolha;
- Utilização de vídeos ou slides  contendo a história do sistema de numeração;
- Atividades do Caderno do Aluno;
- Atividades individuais impressas com  interpretação dos textos estudados;



Metodologia
- Através de aulas teóricas, explicativas, expositivas, com auxilio do quadro negro, vídeos, slides, livros paradidáticos e didáticos, contos impressos a serem entregues individualmente;
- Questionamentos orais referente às situações apresentadas bem como solicitação de comentários  e opiniões;
- Atividades que possam relacionar os símbolos da antiguidade com o nosso sistema de numeração.

 
Recursos Didáticos:
            Livros paradidáticos, livros didáticos,  atividades impressas, caderno do aluno, data show, computador.

 
 Avaliação:

·         Observação da participação, interesse  e desempenho nas atividades propostas; atividades individuais e em grupo; avaliação diagnóstica individual.

  • A avaliação será utilizada como mecanismo que ficará um diagnóstico do processo de aprendizagem do aluno, levantando elementos para corrigir distorções observadas nesse processo, assim tanto os progressos como as dificuldades de aprendizagem, serão refletidas e consideradas como parâmetros para replanejamento das ações pedagógicas;
  • A avaliação buscará continuamente o sucesso do aluno na aprendizagem e não apenas quantificar o produto final dessa aprendizagem.
  • A avaliação valorizará qualquer indício que revele o desenvolvimento  do aluno, sob qualquer ângulo, nos conhecimentos, nas formas de se expressar, nas formas de pensar, de se relacionar, de realizar atividades diversas, nas iniciativas, etc.; através dos seguintes procedimentos:
  • Avaliação objetiva,  dissertativa escrita e oral, testes, trabalhos em grupos e individuais, pesquisas, seminários,exercícios propostos em sala de aula e para casa.
  • Avaliação subjetiva: observações do aluno quanto a participação e interesse durante a aula e em tarefas extraclasse.

Recuperação:
         Revisão de conteúdos específicos quando constatado dificuldades de observação, realização e compreensão de atividades que envolvam os mesmos; resolução de atividades e situações problemas
        A recuperação será continua, tão logo seja verificada a dificuldade do aluno, ao longo do período letivo, através de: Retomada de conteúdos (ou parte deles) através de comentários sobre os erros mais freqüentes cometidos pêlos alunos, trabalho com monitores, exploração do tema em defasagem com metodologia diferenciada da que foi utilizada anteriormente.



http://efp-ava.cursos.educacao.sp.gov.br/p http://efp-ava.cursos.educacao.sp.gov.br/p
 

Compensação de Ausências

          Será realizada de acordo com a legislação vigente, no período estabelecido pelo calendário escolar, através de atividades propostas em sala de aula tais como exercícios, pesquisas, elaboração de painéis, exercícios extras, apresentação do caderno ou em outra forma de registro, (do conteúdo perdido nas aulas perdidas) que receberão pesos referentes ao número de ausência a serem compensadas.

 
Bibliografia:

DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, 1994.

DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática . São Paulo: Ática, 2007

GIOVANNI, Jose Ruy; CASTRUCCI, Benedito; GIOVANNI JUNIOR, Jose Ruy. A conquista da Matemática: 8ª série. São Paulo: FTD, 2002.

GUELLI Oscar – Jogando com a Matemática – 5ª série. São Paulo: Ática.1992

São Paulo (Estado) Secretaria da Educação, Caderno do Professor e Caderno do Aluno: Matemática, Ensino Fundamental – 6ªsérie / 7º ano, 2009.

São Paulo (Estado) Secretaria da Educação, Matrizes de referência para a avaliação: documento básico: SARESP. São Paulo: SEE, 2009.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Matemática e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Matemática. São Paulo: SEE, 2008b.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Saresp 2008: Matriz de Referência para a avaliação: Matemática. São Paulo: SEE, 2009b. São Paulo: Scipione, 2004.

 



   

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Marcio Moraes de Proença

Experiências com Palavras Escritas. São lembranças que nunca saem de minha mente, Tive a felicidade de utilizar a cartilha Caminho Suave,ricas praticas de leitura e escrita, que era muito prazeroso estudar, ficava ansioso pra vencer cada lição, pra professora Josefa, que hoje, tenho a imensa felicidade de lecionar na mesma escola, eu sendo de matemática e ela hoje de Filosofia., vir a corrigir e iniciar uma nova atividade. Em casa, quando já começando ler, pegava embalagens de arroz, café, maisena, pra ler. Lembro uma vez que meu pai, me puniu, por eu ter escrito na porta de casa, meu nome a caneta. Lembro também, para professores que são da cidade de Registro, talvez tenham tido as mesmas experiências, na Biblioteca Jorge Amado na EE Fabio Barreto, quando ia acompanhar minhas irmãs a fazer trabalho, ficava lendo histórias em quadrinhos que o Sr. Argemiro, que sempre que chegávamos fazia uma pergunta famosa “O que vocês querem?” , e pra mim, que era garoto, e estava só acompanhando, me trazia vários gibis, da Turma da Mônica para ler, que eu adorava. Compartilho aqui vocês colegas, algumas praticas de leitura e escrita que tive quando em meus anos iniciais na escola. Comentários 1 Lendo sua experiência professora, lembro que uma vez, meu pai, que sempre foi muito severo, eu ja na segunda série, pediu pra ver meus cadernos, e por minha azar, justo nesse caderno, foi naquela fase que a gente começa a querer escrever da forma que lha acha mais conveniente e que tenha mais facilidade, e eu estava fazendo todas as escritas de letras de forma, que por sinal, ate hoje, é muito feia. Quado meu pai viu, os textos todos escritos em letras de forma, aqueles garranchos, ele me pediu para ler aquilo, que confesso que era quase impossível ser decifrado por mim mesmo, meu pai, me deu uma surra, e e me fez passar a limpo o caderno todo, por minha sorte estava com algumas folhas apenas de uso, prometendo que iria olhar todo dia pra conferir se eu estava escrevendo em letras de mão dali pra frente..É logico que nuca mais escrevi mais que títulos de textos em letras de forma, de medo que meu pai tornasse a pegar meu caderno 2 Compartilho com voce Roberto, essa admiração pela leitura e escrita, na qual imagino com deve ser dificil pra quem não a tem, como uma pessoa que nao aprendeu a ler e escrever deve se sentir pequena e impotente.Ai a nossa interminável batalha com nossos alunos. 3Acredito que muitos estudaram a cartilha, hoje professores têm boas lembranças, porem voce nao recorda de forma muito prazerosa. Mas acontece. 4Tive a felicidade também professora de ler grandes títulos da serie vagalume, que em nossos tempos eram nossos xodos de leituras. 5Com certeza Marcos, um texto, uma cartilha, um livro, pode ser lido por varias pessoas, e pode deixar marcas prazerosas ou de sofrimento em pessoas. Cada um tem sua forma de contar dos textos lidos, e as experiências são totalmente diferentes nas pessoas. 6Nossa, mas como esta sendo interessante este fórum, fiz muito disso Mª Andreia, resumos para estudar pra avaliação, e ficávamos preocupados se tínhamos resumido de forma a não deixar nada que a professora fosse pedir na avaliação de lado.  7Já eu consigo me organizar melhor pelo computador, já que, até acho as minhas notas de forma mais fácil, acabo bagunçando sem querer o meio físico às vezes, problema que não costumo apresentar com o computador 8Em meus tempos de estudante para resumir, tínhamos que realmente copiar, não tínhamos textos em computadores pra grifar e nem digitar, no máximo datilografar 9Sou como você Edinéia, embora não tenha intimidação por computador, quando vou ler, prefiro papel impresso, em frente ao computador, nao consigo ler mais que uma ou duas paginas, já impresso, não tenho dificuldade de ler textos extensos 10Também sou dos tempos que nas ferias escolares eram tempos que juntávamos os primos para fazermos atividades esportivas durante o dia, e a noite, ficávamos horas jogando, lendo historinhas em quadrinhos, e jogando stop, vejo hoje, crianças, que só sabem jogar vídeo games, acessar redes sociais.  11Professor, eu tive essa experiência em meu ensino médio na EE Profª Fabio Barreto, quando minha professora de português propôs a turma apresentar seminário. Tínhamos que ler um livro da escola literária estudada, fazia-se o resumo do livro, destacava as características da escola literárias identificadas no livro lido. Fazíamos uma apostila para todos alunos da sala, que na época, escrevíamos em papel estêncil, e usávamos o mimiógrafo da escola, elaborava cartazes em papel manilha para apresentação, hoje, existe os slides de power point, que pode ser projetado com data show. Na hora da apresentação, aquela vergonha de ter que falar na frente. Acredito que tudo isso contribuiu e muito pra minha formação.

Lucineia Tavares da Silva

Comentários: Ola Jerusa, também fui alfabetizada pela cartilha Caminho Suave, e também gostava muito de ler gibis, principalmente da Turma da Monica, Tio Patinhas e Recruta Zero. Abraços Belo depoimento Roberto, A escrita não precisa ser grafada e nem mesmo a leitura, muitas vezes nossas atitudes e comportamentos nos permitem ser observados "lidos" e interpretados "compreendidos" por outras pessoas, assim como podemos fazê-lo também da mesma forma. Não é a toa que conseguimos por muitas vezes "ler" e "compreender" nossos alunos, assim como eles também os fazem..... começa então mais um capitulo em nossa historia. Abraços Ola Vitoria Também fui leitora dos livros dos Irmãos Grimm, nossa, nem lembrava, tinha a coleção inteira e gostava de ler os contos e rele-los muitas e muitas e vezes.... que bela recordação. Abraços Ola Célia Que bom que vc teve pais comprometidos com sua formação, os meus também incentivam pois sabiam a importância dos estudos na minha vida cotidiana e cultural. Hoje nem sempre encontramos essa realidade, pais participativos e incentivados de uma boa leitura. Muitos vezes o jogos de entretenimento são mais atrativos e não exigem muita participação. Abraços

Luciane de Aquino Trigo Boscolo

Depoimento Praticas leitora e escritora Olá , cursistas Eu não tive a oportunidade de freqüentar a pré-escola, por isso tive muita dificuldade na alfabetização e na coordenação motora na 1ª série, e repeti de ano. Na 2ª série encontrei uma professora que me ajudou a enfrentar minhas dificuldades, por exemplo trocava o d pelo t . Professora senhora Clelia incentivou me na leitura ,apresentou a coleção Vagalume e a partir daí adquirir o hábito da leitura Comentários:: Ênia, me alfabetizei com a cartilha da Macaca. Na pré-adolescência gostei muito do livro “ A marca de uma lágrima “ porque contava a história de uma menina com conflitos na adolescência.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Depoimento de Marcio Moraes de Proença

Tambem sou dos tempos que nas ferias escolares eram tempos que juntávamos os primos para fazermos atividades esportivas durante o dia, e a noite, ficavanos horas jogando, lendo historinhas em quadrinhos, e jogando stop, vejo hoje, crianças, que so sabem jogar vídeo games, acessar redes sociais.

Poesia Matemática

Millôr Fernandes Às folhas tantas do livro matemático um quociente apaixonou-se um dia doidamente por uma Incógnita. Olhou-a com seu olhar inumerável e viu-a do ápice à base uma figura ímpar; olhos rombóides,boca trapezóide, corpo retangular, seios esferóides. Fez de sua uma vida paralela a dela até que se encontraram no infinito. "Quem és tu?", indagou ele em ânsia radical. ou a soma do quadrado dos catetos. Mas pode me chamar de Hipotenusa." E de falarem descobriram que eram ( o que em aritimética corresponde a almas irmãs) primos entre si. E assim se amaram ao quadrado da velocidade da luz numa sexta potenciação traçando ao sabor do momento e da paixão retas, curva, circulo e linhas sinoidais nos jardins da quarta dimensão. Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidianas e os exegetas do Universo Finito. Romperam convenções newtonianas e pitagóricas. E enfim resolveram se casar. Construir um lar, mais que um lar, um perpendicular. Convidaram para padrinhos o Poliedro e a Bissetriz. E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro sonhando com uma felicidade integral e diferencial. E se casaram e tiveram uma secante e três cones muito engraçadinhos. E foram felizes até aquele dia em que tudo vira afinal monotonia. Foi então que surgiu o Máximo Divisor Comum frequentador de circulos concêntricos, viscosos. Ofereceu-lhe ela, e ela uma grandeza absoluta e reduziu-a a um denominador comum. Ele, quociente, percebeu que com ela não formava mais um todo, uma unidade. Era triângulo, tanto chamado amoroso. Desse problema ela era uma fração, a mais ordinária. Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade e que tudo que era espúrio passar a ser moralidade com aliás em qualquer sociedade. Texto extraído do livro "Tempo e Contratempo", Edições O Cruzeiro- RJ,1954 - pág. sem número, publicado com o pseudônimo de Vão Gogo.

Contos e Cronicas

O Nobre Guerreiro em Defesa dos Dragões -“ Quando os Dragões decidiram que para a avenida iam voltar receberam ataques diários e constantes, mas um Nobre Guerreiro bravamente se colocou em sua defesa e proteção........ - Foram longas e dolorosas batalhas, mas, em nenhum momento, se deixou abater.... tinha também uma certeza: um exercito precisava montar pois ninguém luta sozinho....... - Durante sua luta precisou de armas e escudos, mas como era um Nobre Guerreiro, não usava armas que pudesse ferir seus adversários (nem mesmo a língua, a mais afiada e perigosa de todas.....) - Contou com o apoio de seus seguidores, contou com o apoio daqueles que acreditavam em sua coragem, em sua luta, pois também tinham um desejo comum: O Retorno dos Dragões...... seu exercito acabara de se formar... - O que eles não sabiam é que durante toda a batalha foram as suas mais poderosas armas e por muitas vezes o seu escudo protetor...... - Conseguimos, vencemos, vamos celebrar Dragões do Império prá avenida vai voltar...... - Amanhã, domingo, todos os olhares estarão voltados para este exercito que sairá as ruas para festejar a grande vitória, demonstrando sua alegria e satisfação ao entoar a canção e sua força e determinação na batida do tambor.....” Lucineia Tavares da Silva 18/2/2012

Depoimento sobre Leitura e Escrita de Lucineia Tavares da Silva

Através dos vários depoimentos ficou claro que a leitura e a escrita podem fazer parte de nossa vida a partir de diversos momentos, na infância, na adolescência, ou mesmo na fase adulta. O despertar pela escrita e pela leitura podem surgir de várias formas principalmente dos nossos contatos no cotidiano. No meu caso o desperta dela escrita e pela leitura surgiu há alguns anos atrás, na verdade muitos anos quando fazia o quarto magistério, nossa.... realmente já faz muito tempo rsrsrsrs. Nossa professora de língua portuguesa e literatura era maravilhosa e no último ano do magistérios devíamos ler contos infantis e reconta-los para a sala. Neste momento ela observava e depois corrigia a explanação comentando e pontuando nossos erros gramaticais e de concordância, os “tic” a serem eliminados ( como né, ai...) e ainda enumerava as vezes em que foram citados bem como a expressão corporal e a entonação na voz. No final do curso devíamos escrever um livro de contos e a sala terminava com uma apresentação teatral para a comunidade. Escrevi um livro infantil e a nossa peça foi o musical Alice no Pais das Maravilhas que o Roberto Carlos compôs para a Mirian Rios quando eram casados, ficou lindo, eu era o Ovo que ficava em cima do muro. Não tenho muito tempo, mas gosto de ler romances, livros de ação, autoajuda, revistas sobre as novidades da estação, boa forma e saúde, celebridades. Acredito que a forma como a professora conduziu nosso ultimo ano de formação me permitiu ter uma ótima oratória e postura frente ao público. Na sala de aula os alunos gostam das minhas aulas, de me ouvir falar, das minhas explicações e me tornei palestrante em reuniões de alguns grupos em que participo. -

Apresentação

Sou a professora Lucineia Tavares da Silva, leciono matemática no 7º, 8º e 9º ano do ensino fundamental no periodo da tarde e no 2º e 3º médio no periodo noturno na EE de Itariri, em Itariri. Gosto da comunidade em que leciono, dos meus alunos e dos meus colegas de trabalho. Estou "a caminho" de minha aposentadoria. Espero ter contribuido na formação de muitos alunos e na colaboração de muitos colegas que estão chegando para começar uma nova história na educação.